COMO UM MACACO. (Nos perdoe, nosso irmãozinho amazônico).
― O “governo” brasileiro vai se mostrar leal ao Trump até o final do campeonato eleitoral, inclusive se a definição da peleja se arrastar nos tribunais dos EUA.
Crédito da ilustração: The New York Times |
O Joe Biden só não tomará assento, se a imitação ordinária de Charles Chaplin não reconhecer sua derrota. (A sede de poder do bundão Trump é do mesmo fedor que a do seu “macaco” do Planalto Central).
No circense (des) “governo” brasileiro, uma desculpa legalista vai ser usada para não mostrar qualquer sinal de aceitação imediato dos resultados das urnas americanas. Se o dono do circo, Donald Trump, de fato abrir uma guerra jurídica para se manter no poder, o Itamaraty, sob ordem do “macaco” capitão Cloroquina, irá justificar que o processo não foi concluído e que, portanto, o dono do circo continua sendo Trump, “o amigo do peito do capitão Cloroquina”.
Nada a causar uma incontinência orgásmica, please.Nos últimos meses, o (des) “governo”
brasileiro, ao invés de olhar para o próprio rabo, optou
por se meter em eleições na Argentina, criticar manifestantes no Chile, e se envolver diretamente no caos constitucional
da Bolívia.
No caso dos EUA, a “orientação” (quando se trata de boçalidade, tudo
é válido) é
aguardar a ANIMALIDADE do dono do circo Donald Trump, para
– quem sabe? – beber umas Tubaínas “batizadas” com
o clássico wiskey de milho “Old
Turkey”, brindando
os 162 mil óbitos de nossos irmãos brasileiros.
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