quinta-feira, 5 de novembro de 2020

 COMO UM MACACO.  (Nos perdoe, nosso irmãozinho amazônico).

              ―  O governobrasileiro vai se mostrar leal ao Trump até o final do campeonato eleitoral,  inclusive se a definição da peleja se arrastar nos tribunais dos EUA.

Crédito da ilustração:      The New York Times
No Itamaraty,  sob a orientação do macaco capitão Cloroquina,  é de que não haverá qualquer manifestação se Joe Biden atingir os 270 votos no tal do colégio eleitoral,  número fundamental que o garantiria sentar no trono que já foi ocupado por gente,  nada mais nada menos,  do naipe de um George Washington e de um Barack Obama.  

O Joe Biden só não tomará assento,  se a imitação ordinária de Charles Chaplin não reconhecer sua derrota.  (A sede de poder do bundão Trump é do mesmo fedor que a do seu macacodo Planalto Central).

No circense (des) “governo” brasileiro,  uma desculpa legalista vai ser usada para não mostrar qualquer sinal de aceitação imediato dos resultados das urnas americanas.  Se o dono do circo, Donald Trump,  de fato abrir uma guerra jurídica para se manter no poder, o Itamaraty,  sob ordem do macaco capitão Cloroquina, irá justificar que o processo não foi concluído e que,  portanto,  o dono do circo continua sendo Trump, “o amigo do peito do capitão Cloroquina”.

Nada a causar uma incontinência orgásmica,  please.

Nos últimos meses, o (des) “governo” brasileiro,  ao invés de olhar para o próprio rabo,  optou por se meter em eleições na Argentina,  criticar manifestantes no Chile, e se envolver diretamente no caos constitucional da Bolívia.

No caso dos EUA, aorientação” (quando se trata de boçalidade,  tudo é válido)  é aguardar a ANIMALIDADE do dono do circo Donald Trump,  para quem sabe? beber umas Tubaínas  batizadas com o clássico wiskey de milho Old Turkey”,  brindando os 162 mil óbitos de nossos irmãos brasileiros.

 

Crédito da imagem:     Image Bank

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