POLÍCIA FEDERAL
INDICIA ALCKMIN POR CAIXA 2, CORRUPÇÃO PASSIVA E LAVAGEM DE DINHEIRO.
(Se gritar: “Pega
ladrão, não sobra um”.)
O ex-governador de São Paulo Geraldo Alckmin foi indiciado pela Polícia Federal na quinta-feira, (16/7) , por suspeita de caixa dois eleitoral, corrupção passiva e lavagem de dinheiro.
A investigação teve como base as delações premiadas de executivos da Odebrecht, que fechou acordo com o Ministério Público Federal em 2016, durante a Operação Lava-Jato.
Segundo a Polícia Federal, a investigação foi
concluída e, além da colaboração dos
executivos da empreiteira, foram colhidas provas em
sistemas de informática e analisados extratos telefônicos, além de conversas por telefone e
por meio do aplicativo Skype.
Os crimes, afirma a PF, teriam sido cometidos em obras do
Rodoanel e do Metrô de São Paulo.
A Polícia Federal informou que também foram indiciados Marcos
Monteiro, ex-tesoureiro do PSDB, e Sebastião Eduardo Alves de Castro,
advogado, que teria
atuado para recebimento de valores da Odebrecht,
REPASSES de R$ 10 MILHÕES
Geraldo Alckmin foi governador de São Paulo em dois períodos, de 2001 a 2006 e de 2011 a 2018.
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Crédito da imagem: VEJA/Abril - Divulgação |
As investigações foram iniciadas em 2017. O ex-governado Alckmin tendo deixado o cargo, perdeu
o foro privilegiado. O nome do então governador apareceu na delação de
três executivos da Odebrecht, Benedicto Júnior, que atuava no departamento de Operações Estruturadas, que ficou conhecido como DEPARTAMENTO
DE PROPINA, disse que a empreiteira repassou R$ 10,3 milhões para as campanhas
de 2010 e 2014, sem o devido registro na Justiça
Eleitoral, o que configura CAIXA 2 ELEITORAL.
Alcunhas de gente nada decente
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Crédito da imagem: Luis Lago_PhotoS & ArteS |
Nas planilhas da Odebrecht, Marcos Monteiro era identificado pelo
codinome de "M&M". Segundo os depoimentos de delação, os
pagamentos foram feitos em dinheiro, em nove ocasiões, a um emissário de
Monteiro, que se identificava por meio de senhas como "Marceneiro",
"Cedro", "Pudim" e "Tesoura". As quantias
entregues variaram de R$ 300 mil a R$ 1,5 milhão e a empreiteira chegou a usar
transportadoras de valores. No total, foram cerca de R$ 8 milhões.
Duas entregas, feitas em 7 de agosto de 2014 e 11 de setembro de 2014, ocorreram num hotel no bairro de Moema, em São Paulo.
Nas eleições de 2010, o repasse da empreiteira
somou R$ 2 milhões e teria sido feito, segundo os delatores, com a intermediação de
Adhemar Ribeiro, cunhado de Alckmin. Ribeiro não foi indiciado porque tem mais de
70 anos e possíveis crimes já prescreveram.
A partir dessa idade, os
prazos de prescrição caem pela metade.
O inquérito da Polícia Federal foi encaminhado ao Ministério
Público de São Paulo, que pode arquivar a denúncia, pedir novas diligências ou
denunciar à Justiça.
Os argumentos da defesa
Os advogados do ex-governador afirmaram, em nota, que o indiciamento é precipitado e
injustificável, pois feriu o direito do
contraditório e da ampla defesa. "O ex-governador sequer foi
chamado a prestar esclarecimentos que poderiam ter evitado o seu indevido e
imerecido indiciamento”,
argumentaram os defensores de Alckmin.
O lero-lero de sempre
Por sua vez, o envolvido ex-governador afirmou que não foi ouvido, mas que vai prestar contas, como todos os que têm vida pública. Ressaltou que não recebe "um centavo de dinheiro público."
Mais um para aumentar o CORDÃO DOS CALHORDAS
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Crédito da imagem: Twitter Flávio Bolsonaro |
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Crédito da imagem: Twitter Flávio Bolsonaro |
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A charmosa e ex-fujona Márcia Aguiar com o seu distinto esposo --- Crédito: Facebook |
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Crédito da imagem: Folha (divulgação) |
Geraldo Alckmin foi mais um fio sujo no cordão imundo dos que procuram se locupletar do dinheiro público, ou seja, do dinheiro das nossas contribuições, trabalhadores miseráveis desse triste Brasil, de sem-vergonhas ordinários, como Fabrício Queiroz & sua ex-fujona cara-metade Márcia Aguiar; Flávio, vulgo 01 – o dileto rebento do “Doutor”–Capitão Hidroxicloroquina; ( este último amícíssimo e fiel defensor do Queiroz. A demosntração desse amor incondicional é demonstrada numa live de 18/6. Se duvida, assista https://www.youtube.com/watch?v=wEHXi9Szpmw ou nessa entrevista para VEJA em edição de 5/jun/2019, leia: https://veja.abril.com.br/edicoes-veja/2637/
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Crédito da imagem: VEJA / ÉPOCA / ESTADÃO - Divulgação |
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Lula e Sérgio Cabral - Crédito da imagem: Revista VEJA / Abril |
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Antony Garotinha e Rosinha Garotinho na prisão - Foto: Globo (Divulgação) |
FONTES: O Estado de S.Paulo / A Folha de S. Paulo / O Globo / Jornal de Brasília / Correio Braziliense / VEJA / ÉPOCA / ISTO É / VALOR Econômico / UOL Notícias / Facebook / Twitter /
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