O COMEÇO DO FIM.
― O
dia D foi um domingo, dia 17 de janeiro de 2021. Um
dia D de Dória e de Dimas. (Governador de São Paulo; e Diretor
do Instituto Butantan, respectivamente).
A hora
H foi quando, após a aprovação pela ANVISA para uso
emergencial (e declarando a inocuidade da Hidroxicloroquina e/ou Cloroquina
como tratamento preventivo), a
primeira dose da CORONAVAC, fruto da parceria entre o laboratório
chinês Sinovac e o Instituto Butantan, foi aplicada na enfermeira MÔNICA CALAZANS.
Isso
não é pouco, e justifica a emoção que tomou conta do Brasil.―
Antes de continuarmos, pedimos licença aos nossos estimados Leitores
para informar que este texto está sendo publicado nos jornais O GLOBO, JORNAL
DO BRASIL e, em sua versão, no The
New York Times (caderno
Around the World).
― Continuemos.
Após
11 meses de pandemia, acumularam-se números
trágicos.
No
momento em que elaboramos esse Texto, já são mais de 210 mil brasileiros mortos por Covid-19.
A
expectativa de queda do PIB gira em torno de 4,5%.
Existem
mais de 14 milhões de trabalhadores desempregados no País.
Um IRRESPONSÁVEL e
HOMICIDA no PLANALTO.
Um deputado de 27
anos de exercício medíocre, e de
instável conduta emocional, lançou-se candidato à presidência do País, com uma bandeira anti-corrupção, e “salvadora da Pátria”. Foi eleito de forma acidental. Todos temos na memória o lamentável atentado
por ele sofrido. Tal fato, foi
motivo “suficiente” para que ele – espertalhão (todos assistiram sua plena recuperação) – não comparecesse aos
debates públicos televisivos, aonde seriam, fatalmente, arreganhadas aos eleitores as
suas incapaciades cognitivas e administrativas.
Aqui cabe um
parêntese para que nos lembremos da importância dos debates políticos. Por
muitas dezenas de anos, os debates se
tornaram vitais para mostrar aos eleitores quem é quem entre os
candidatos. Ou seja, quem
tem cabedal social-econômico-político
para dirigir um país com a dimensão; com a complexidade social, econômica e política como é o Brasil.
Um NEGACIONISTA
da CIÊNCIA.
O
despreparado Inquilino Passageiro do Palácio do Planalto (também cognominado Capitão Cloroquina), é
também um profundo
desprezador da Ciência em geral.
Isso se dá, primeiro por sua
mentalidade retrógada, e segundo por carecer de uma formação acadêmica (exceto
àquele medíocre e atribulado curso na Escola do Exército das Agulhas Negras -- (Veja referências bibliográficas, no final desta Postagem, no box FONTES COMPLEMENTARES).
Face esse
anticientificismo, tal qual seu deus, seu xamã Donald Trump, o Inquilino
Passageiro do Palácio do Planalto (também cognominado Capitão
Cloroquina), adotou uma postura DESCRENTE
DA PANDEMIA DA COVID-19.
RIDICULARIZOU as
recomendações da Organização Mundial da Saúde, e IMPEDIU O ISOLAMENTO SOCIAL, bem como se fez,
propositadamente, não se precaver com o USO DAS MÁSCARAS, facilitando
o agravamento das contaminações e as CONSEQUENTES MORTES.  |
Crédito da foto: Sérgio Lima / AFP |
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Crédito da imagem: Rede social (Twitter @Jair Bolsonaro) |
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Crédito da foto: Jornal de Brasília (divulgação) |
Usou e abusou na divulgação para
a erradicação da pandemia de Covid-19, de produtos indicados para malária – a Cloroquina
e sua variante Hidroxicloroquina (sabe-se lá com que interesses financeiros).
 |
O gaiato boçal em sua costumaz live das 5ª feiras. |
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O ridículo captado pelas lentes da câmera do repórter ADRIANO MACHADO / REUTERS (E que correu mundo afora). |
A ANVISA, quando da aprovação do uso das vacinas,
enterrou a aberração do capitão,
condenando o uso da Cloroquina e sua
variante, por serem INÓCUAS ao Sars-Cov.2.
Um IDEÓLOGO
RETRÓGADO.
A rigidez ideológica por total conhecimento de Ciência Política e Social, sua absoluta ignorância sobre a
História Política e da Civilização, o fez enveredar-se por cipoal de asneiras,
levando consigo seus fantáticos seguidores (sejam ministros, sejam meros
leitores) a lutarem qual um Dom Quixote de 5ª categoria contra tudo o que
representa bom-senso político.
Travou uma batalha contra a
China (por concebê-la “comunista”, e – rotular o avançado país oriental de
“esquerdopata”.
Para DAR CONTINUIDADE
À PRODUÇÃO das VITAIS VACINAS, NECESSITAMOS da CHINA, como o Cristo precisa da
cruz.
Desde o último domingo, com a aplicação da primeira dose da
vacina CoronaVac (única existente), uma luz de esperança se acendeu, abrindo
caminho para o freio das contaminações por Covid-19, e para o caminho da recuperação econômica.
Para tanto, necessitamos que os chineses façam chegar aos
nossos laboratórios (Butantan, principalmente), seus fundamentais insumos.
O programa começou com apenas 6 milhões de doses da
CoronaVac, importadas da China. Os dois
milhões de doses da vacina da Oxford, fabricadas na India, não chegaram e, após
dois adiamentos, o “governo” do
capitão e seus cupinchas desistiu de fixar uma data para receber o produto.
O lote inicial de CoronaVac é suficiente para vacinar APENAS
0,5% dos idosos brasileiros e 34% dos profissionais de saúde do País. O Butantan
tem 4,8 milhões de doses da CoronaVac em ase final de produção e aguarda uma
nova autorização da ANVISA PARA USO EMERGENCIAL.
ONDE MORA O
PERIGO.
Segundo Dimas Covas, diretor
do Instituto Butantan, “há um carregamento de matéria prima pronto na China
para ser despachado” , mas que está parado “por problema burocrático”.
Depois de perder a (tão
esperada e sonhada) foto, e a glória pela vacina (que ele tanto menosprezou e
humilhou) ELE
VAI CONTRA-ATACAR.
É SÓ UMA QUESTÃO DE TEMPO, muito curto,
para o homicida transloucado!
 |
Crédito da foto: Paulo Lopes / Futura Press |
FONTES: O
GLOBO / The New York Times / Jornal
do Brasil / O Estado de S. Paulo / Veja-Abril
/ The Washington Post / ISTO
É / Folha de S. Paulo / TV Globo / G1 / Jornal de Brasília / Jornal
Braziliense / REUTERS / AFP
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