A Pátria Amada ESTÁ PRONTA PARA IR À GUERRA, com as PICANHAS e CERVEJAS das gloriosas FORÇAS ARMADAS.
― Este
texto está sendo publicado em O GLOBO e JORNAL DO BRASIL; bem como, em sua
versão, no The New York Times, em seu Caderno Around the World)
― Com
representação enviada ao procurador-geral da República, Augusto Aras, deputados
pedem que sejam investigados gastos
dos militares, em 2020
recém findo, com PICANHA
e CERVEJA. De
acordo com o documento, as Forças Armadas usaram dinheiro público
para comprar mais de 700 toneladas de picanha (a R$
84 o quilo) e 80 mil cervejas Bohemia Puro Malte e
Skol Puro Malte (a R$ 9,80 cada).
Em todas as compras houveram superfaturamento, resalta o documento, após
levantamento feito pela equipe de parlamentares.
A
representação, divulgada pelo site Congresso em Foco, foi enviada na terça-feira passada (9/2) à
Procuradoria Geral da República.
O que diz o Ministério da Defesa.
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Crédito da foto: Jorge William / Jornal O GLOBO |
Em
nota, o Ministério da Defesa afirmou que
aguarda a notificação da PGR.
“O
Ministério da Defesa e as Forças Armadas reiteram seu compromisso com a
transparência e a seriedade com o interesse e a administrração dos bens
públicos. Eventuais irregularidades são apuradas
com rigor”.
A pasta, no
entanto, não explicou as razões que levaram à aquisição das 700
TONELADAS DE PICANHA e as 80 MIL CERVEJAS tipo Puro Malte (Bohemia e Skol).
►►Os Estimados Leitores podem confirmar esses absurdos, nos links abaixo: ä
O QUE MAIS NOS REVOLTA é saber que enquanto
ESSES ORDINÁRIOS SE DELEITAM, mais
de 60 MILHÕES de brasileiros VIVEM ABAIXO da LINHA DE POBREZA, com renda
inferior a R$ 406 por mês.
Anteriormente, LEITE CONDENSADO e
CHICLETES.
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Crédito da imagem: Luís Lago Photos&Arts |
No dia 26 de janeiro próximo passado, a imprensa divulgou a revelação feita pelo portal Metrópoles com base no Painel de Compras do Ministério da Economia. A denúncia apontou gastos de 15 milhões e 641 mil reais com compras de LEITE CONDENSADO e CHICLETES.
Após
a divulgação pelos jornais e revistas nacionais e internacionais, houveram duas
reações sobre aquelas estranhas compras.
Vejamos essas reações:
1ª REAÇÃO: ― Ministério da Defesa diz que leite
condensado é para dar energia a militares; chiclete,
para a higiene bucal.
Em nota na noite do dia seguinte à denúcia pela imprensa, a pasta chefiada pelo general Fernando Azevedo e Silva, afirmou que o contingente militar é “predominantemente jovem, o que pode aumentar as quantidades consumidas”.
"O LEITE CONDENSADO – disse o general – é um dos itens que compõem a alimentação por
seu potencial energético. Eventualmente, pode ser usado em substituição ao leite. Ressalta-se
que a conservação do produto é superior à do leite fresco, que demanda armazenamento e transporte
protegido de altas temperaturas".
A nota do
Ministério da Defesa também justificou o gasto de R$ 2.200 milhões ( dois milhões e duzentos mil reais) com CHICLETES
pelo governo federal. De acordo com a pasta, "o produto ajuda na higiene bucal das tropas,
quando na
impossibilidade de escovação apropriada, como também é utilizado para aliviar as variações de pressão
durante a atividade aérea".
2ª REAÇÃO: ― Os
impropérios do capitão.
Na mesma quarta-feira, participando de um lauto jantar em uma
churascaria, o Inquilino Passageiro do Palácio do Planalto, também conhecido pela alcunha de Capitão Pinóquio
Cloroquina, atacou a imprensa por revelar os gastos ocorridos. Usando o seu costumeiro LINGUAJAR DE BORDEL
de quinta categoria,
assim se
expressou à súcia de comensais: ― "Quando vejo a imprensa
me atacar dizendo que comprei 2 milhões e meio de latas de leite condensado, vai pra puta que o pariu, imprensa de
merda! É pra
enfiar no rabo de vocês da imprensa, essas latas de leite
condensado".
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Crédito da foto: Correio Braziliense (Divulgação) |
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Crédito da foto: Bahia Econônica ( Divulgação) |
FONTES: O
ESTADO DE S. PAULO / Jornal O GLOBO / Notícias UOL / Terra Notícias / Jornal Braziliense / VEJA-Abril
/ ISTO É / Folha de S. Paulo / TV Globo / G1 / Jornal de Brasília / Jornal
do Brasil / Poder 360.com.br / The New York Times / The
Washington Post / BBC London / REUTERS
/ AFP
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