NÃO É FAKE NEWS:
ADÃO NÃO USAVA CUECAS.
Pelo menos é o que diz o Versículo 26 do Capítulo 1 de Gênesis: ― Então disse Deus: “Façamos o homem à nossa imagem, conforme a nossa semelhança. Que ele domine sobre os peixes do mar, e sobre as aves do céu, e sobre o gado, e sobre toda a terra, e sobre o todo o réptil que se move sobre a terra”.É certo que é a Arqueologia ainda não bateu o martelo, ou
melhor dizendo: não oficializou que
o nosso papai Adão, definitivamente, não usava cuecas.
Mas, se pararmos para pensar um pouco, não
carece que nossos cientistas arqueólogos dispensem seus preciosos tempos; ou
seja, não se debrucem sobre um fato pra lá de
óbvio: Se o Adão fora criado à imagem e à semelhança do Senhor, e esse, por motivos óbvios não fazia uso de cuecas, é mais do que lógico que o nosso pai Adão jamais seria um usuário desse tipo de vestuário.
Visto isso, façamos algumas PONDERAÇÕES SOBRE O USO (e o NÃO USO) DA CUECA, ao longo da História.
Não se sabe ao certo quando um dos integrantes da espécie Homo sapiens se deu conta que o uso de uma peça, tão simplória, lhe impediria de ter sua vestimenta básica, fosse ela qual fosse, suja com resquícios de seus excrementos. Ou seja, borrada com o resultado final do seu mecanismo fisiológico da digestão: as fezes, mais conhecida em todos os idiomas por seus sinônimos populares. Vejamos alguns, começando pelo nosso português: MERDA; – em espanhol: MIERDA; – em francês: MERDE; – em italiano: MERDA; – em inglês: SHIT; – em alemão: Scheisse (com inicial maiúscula, por ser nome feminino; – em russo: DER`MO (com esse apóstrofe, mesmo); – em grego: SKATÁ; – em árabe: ALKARF; – em chinês: LÃ SHI; – em japonês: TAWAGOTO.
Estão arrolados acima,
alguns sinônimos populares nos idiomas de alguns dos nossos emigrantes queridos, os
quais muito nos honraram e nos honram com a formação do caldo de nossa cultura.
1 – As exceções para confirmar a regra.
Já fizemos lembrar que desde que o Homo Erectus
tornou-se Sapiens e se
deu conta que a higiene pessoal é um fator primordial para a sua saúde, se
pôs a idealizar elementos para ajudá-lo em tal afã. A
tal peça chamada CUECA para
uso pelos machos (e
sua variação CALCINHA para uso pelas as fêmeas) é um dos elementos que ele criou. E
que passou a fazer parte do seu cotidiano.
No entanto, para confirmar a regra de
que toda regra tem suas exceções, alguns
garbosos mancebos passaram a lançar mão
dela. Ou
seja: não vestir (ou calçar) as tais CUECAS.
Vamos à algumas EXCEÇÕES:
Constantino, Imperador romano ― Nascido em 288 d.C. e falecido em 337 d.C., ele teve um papel importantíssimo no início do Cristianismo na antiga Roma. De ferrenho perseguidor dos seguidores dos ensinamentos de Jesus de Nazaré, e incentivador dos espetáculos em que eles eram jogados às feras nos espetáculos circenses, Constantino veio a adotar o cristianismo como a religião oficial do estado romano. Tal mudança teria ocorrido quando ele, sob forte efeito dos opiáceos em que era viciado, teria visto uma cruz flamejante em pleno campo de batalha.
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Estátua de Constantino em Minster York, na Cidade de de York, Reuno Unido |
A diarreia de
Constantino ― A ciência médica dá conta de que as fortes
crises diarreicas do hoje São Constantino, devia-se à sua falta de higiene quando das
defecações: o futuro santo, além de não se lavar, não
fazia uso do que poderíamos chamar de CUECAS.
Luís XIV
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Luis XIV - pintura feita pelo pintor Rigaud, encontra-se no Museu do Louvre, em Paris |
Era conhecido pelo codinome de REI SOL, por afirmar constantemente que em seu reino o
sol nunca se punha. Quando algum
temerário auxiliar lhe perguntava o porquê de ser ele o “Rei Sol”, ele
respondia, antes de mandar o curioso para
a guilhotina : “Parce
que L’Etát c’est moi” (“Porque o Estado sou Eu”).
Mais ou menos como concebem nos dias de hoje, Trump, e o seu tupiniquim macaco imitador.
Donald Trump
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Donald Trump - Crédito da foto: Tom Penington / Getty Images |
Dizem os seus auxiliares mais “chegados”– com a devida concordância da esbelta primeira-dama – que ele usa calções à semelhança dos que são usados por jogadores de basquetebol. Todos os largos e enormes calções presidenciais, são enfeitados pelas históricas sete listas vermelhas e seis brancas da bandeira dos Estados Unidos. Na parte de trás dos calçõe são vistas, sobre o retângulo azul do estandarte, as 50 estrelas brancas, as quais fazem menção a todos os os estados que compõem o país.
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Um dos calções usados por Trump como se fora suas cuecas - Crédito da imagem: Jornal The Washigton Post |
Outras exceções
Afora o circuito dos “empoderados”, visto anteriormente, temos outros NÃO USUÁRIOS de CUECAS.
Esses, por motivos decorrentes
de suas nobres missões: são os SOLDADOS em tempo de guerras, e
os ASTRONAUTAS.
Os primeiros de nossa relação são os SOLDADOS, que em combates intensos – abertos ou entrincheirados – não conseguem fazer, adequadamente, suas necessidades fisiológicas. Por esse motivo mais do que óbvio, o uso convencional de peças como as CUECAS, são extremamente impossível.
Quanto aos ASTRONAUTAS, os seus específicos trajes não permitem complementos convencionais como CUECAS e ou CALCINHAS. As necessidades fisiológicas são feitas utilizando-se tubos especiais, acoplados às estruturas das naves espaciais.
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Astronauta em missão fora da nave espacial - Crédito da imagem: NASA |
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A astronauta canadense Chris Halfield explica como fazer as necessidades fisiológicas a bordo da Estação Espacial - Crédito da imagem: NASA |
A CUECA usada para OUTROS FINS
A criatividade dos CORRUPTOS,
notoriamente QUANDO SE TRATA DE POLÍTICOS, é de uma excelência capaz de matar
de inveja ao mais criativo dos publicitários, ou dos escritores, ou dos compositores de música (notoriamente Bach, Beethoven, The Beatles, Chico
& Caetano).
Uma das maravilhosas ideias dos facínoras da “corrupção
sistêmica”― como bem adjetivou o
ministro do Supremo Tribunal Federal, Luiz Roberto Barroso ― é exatamente lançar mão do tema de nossa Postagem (AS CUECAS) para
esconder os materiais de suas gatunagens: pacotes de cédulas de
dinheiro vivo – milhares, dezenas de milhares de reais, ou dólares.
A vergonhosa façanha de um despudorado “senador”.
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Chico Rodrigues, o senador da cueca repleta de pacotes de notas de reais - Crédito da imagem: Wikipedia |
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O Capitão e homem da cueca - Crédito da foto: BBC London |
Formas alternativas de disfarçar a ladroagem.
Há alguns saláfrarios que embora deixem suas cuecas só para os fins a que foram destinadas, lançam mão de outros meios em suas putarias ladroeiras. Utilizam-se, por exemplo, de “laranjas” que como fiéis cupinchas, depositam somas de dinheiro – sempre em espécie – em contas de esposas, inocentes ou coadjuvantes da gatunagem ordinária.
Já outros, usam a rede bancária
para depositarem, sempre em “parcelas” de iguais valores e em
espécies (como disfarce), o produto de suas
bandidagens. Esse dinheiro é oriundo de parte dos salários de funcionários reais ou “fantasmas” lotados
em seus gabinetes de vereador, ou
deputado, ou senador. É o clássico esquema da “rachadinha”.
Ainda há outros que também “lavam “ o
produto de suas bandidagens, adquirindo
imóveis de médio ou alto padrão, e lavrando as escrituras
pela metade, ou
por um quarto, do
valor real.
Não importa quais sejam suas imundas artimanhas, esses
bandidos safados usam a credulidade de seus leitores para se charfurdarem nas
fezes de seus crimes, COM OU SEM SUAS
IMUNDAS CUECAS, e
CALCINHAS.
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"A Família" (sem comentários) kkkkkk / Crédito da foto: Isto é / Divulgação |
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A senhora dona primeira dama em oração / Crédito da foto: Google Images |
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Fabrício Queiroz (um adorado membro da "Família" em um churrasco fraternal / Crédito da imagem: Twitter Jair Bolsonaro |
FONTES: The
Washington Post / O Estado de
S.Paulo / A Folha de S. Paulo / Jornal de Brasília /
Correio Braziliense /
VEJA / ÉPOCA / ISTO É / TIMES Magazine /
VALOR Econômico / The New York Times / O Antagonista / UOL
Notícias / Facebook / Twitter / REUTERS / Getty Images / Google
Images / Supremo Tribunal Federal
FONTES: The
Washington Post / O Estado de
S.Paulo / A Folha de S. Paulo / Jornal de Brasília /
Correio Braziliense /
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VALOR Econômico / The New York Times / O Antagonista / UOL
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Images / Supremo Tribunal Federal
CRÉDITO DE IMAGEM EXTRA: A imagem que ilustra o título
desta Postagem é de autoria de Michelangelo (1508-1512).
― “O Pecado Original e a Expulsão do Paraíso” encotra-se na Capela Sistina, Vaticano.
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