MAFIOSOS QUE COMPÕEM O “GABINETE DO ÓDIO”, TÊM SEUS NOMES DENUNCIADOS POR MORO.
― O ex-ministro da Justiça Sérgio Moro afirmou em depoimento à Polícia Federal, nesta sexta-feira, (dia 27 último), que ministros palacianos reconhecem a ligação do 02 do CLÃ do capitão como LÍDER da gangue, e o mais atuante do chamado “Gabinete do Ódio” que funciona em um anexo ao gabinete do capitão, eleito acidentalmente para a presidência do Brasil.
02, é a alcunha de Carlos Bolsonaro, segundo a nomenclatura dada pelo próprio papai, que também lhe chama de PITBULL
( esse apelido é
considerado um elogio pelos familiares por ser o dito cujo O2
mais "propenso a polêmicas, e a violências").
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Carlos Bolsonaro, vulgo, 02 - Crédito da foto: Adriano Machado / REUTERS |
Sua
existência foi revelada pelo jornal O Estado de S. Paulo, em setembro do ano
passado. O grupo ligado ao 02, inclui os assessores especiais da presidência: Tercio Arnaud Tomaz, Allan dos Santos, José Matheus Salles Gomes e Matheus Matos
Diniz. Todos responsáveis pela criação e
divulgação de fake news, e ações físicas ofensivas ao Congresso
Nacional, Supremo Tribunal Federal, e a todos aqueles que a GANGUE julgue
contrário à ideologia ULTRAFASCISTA do
atual “governo”.
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Tercio Arnaud Tomaz ao lado do capitão "Amigo do peito" - Crédito da foto: G1 |
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José Mateus Sales Gomes (2º à direita) / - Crédito da foto: Veja Abril |
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Mateus Matos Diniz ao lado do guru do capitão, Olavo de Carvalho - Crédito da imagem: Twitter @oproprioolavo |
As
informações do ex-ministro SÉRGIO MORO
foram prestadas à Polícia Federal na investigação sobre atos antidemocráticos
realizados entre março e junho.
O
inquérito foi aberto a pedido da Procuradoria Geral da República e tramita no
Supremo Tribunal Fedral.
A relatoria é do juiz do STF,
Alexandre de Moraes.
Ministros que têm
conhecimento da existência do “Gabinete do Ódio”.
Os
ministros palacianos que têm o devido conhecimento da existência do “Gabinete
do Ódio” e os nomes que constituem a gangue , segundo o ex-ministro Sérgio Moro, são: Luiz Eduardo Ramos (Secretaria de Governo),
Augusto Heleno
(Gabinete de Segurança
Institucional) e o secretário de Comunicação, Fábio Wajngarten. Além de Ramos e Heleno, teriam conhecimento os
ministros que trabalham diretamente no Planalto: Walter Braga Netto
(Casa Civil)
e Jorge Oliveira
(Secretaria-Geral da
Presidência).
A investigação da Polícia Federal mira parlamentares, youtubers, blogueiros e empresários bolsonaristas que teriam ligação com manifestações antidemocráticas nas quais foi defendido o fechamento do Supremo Tribunal Federal e do Congresso Nacional. A apuração busca rastrear a movimentação de valores vinculada a esses atos, e a geração de lucro nas redes sociais por meio da monetização de canais.
A
Polícia Federal já ouviu Carlos Bolsonaro
e os três assessores do capitão Cloroquina que integram o
“Gabinete do Ódio”.
Fontes: Veja-Abril
/ ISTO É / ÉPOCA / O Estado de S. Paulo / Folha de S. Paulo / G1 / The
New York Times / The Washington Post
/ Jornal de Brasília / Futura Press /
REUTERS / TV Globo / Valor
Econômico / Gazeta Brasil
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