Nunca um dito popular caiu tão bem.
Por mais de 3
meses, o capitão Jair menosprezou a
severidade da Covid -19.
Mais: ridicularizou a letalidade desse
novo coronavírus rotulando-o de uma “gripezinha”, “um resfriadinho de
bosta”.
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Crédito da imagem: Twitter.com |
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Crédito da imagem: Diário on line / Correio Braziliense |
NOTA: Antes de darmos procedimento, ressaltamos
que crédito da foto que ilustra o título da postagem é da
Folha_Impacto, a quem agradecemos.
O ex-capitão Jair, desvairado pela sua psicose de “Super Homem”, sempre se expôs acintosamente sem as proteções recomendadas pelos agentes internacionais de Saúde Pública, e referendadas pelos nossos dois ex-ministros da Saúde – os quais o tal "messias" deu-lhes um ”pé-na-bunda” (usando seu vocabulário próprio de botequim de ponta de rua).
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Ex-ministros da Saúde: Luiz Henrique Mandetta e Nelson Teich - Crédito das fotos: Ueslei Marcelino / Reuters e Gabriela Biló / Estadão, respectivamente. |
O “mito’ criado por seus asseclas, em total desrespeito à dor e às lágrimas de dezenas de famílias enlutadas, criminosamente ADULTEROU os dados dos números diários de brasileiros
infectados e mortos pelo novo coronavírus. E o que é
pior: gargalhou da miséria do nosso povo sofrido (nosso; não dele, calhorda), quando de suas peripécias trepado no lombo de um cavalo; ou em cima de um jet-ski; ou aboletado em um helicóptero.
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Crédito das fotos: No sentido horário: Twitter.com / Facebook.com / Revista Veja |
Ou, criminosamente, misturando-se com seus patológicos fanáticos seguidores no “cercadinho”; ou na rampa de seu “circo-palácio". Ou ainda devorando
sanduíches à la-Jânio Quadros e ou Lula.
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Crédito das imagens: Superior: Gabriela Biló / Estadão -- Inferior: Jornal de Brasília (divulgação) |
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Crédito da imagem: Facebook.com |
Em maio último, o Jornal 'O Estado de S. Paulo' pediu na Justiça acesso aos exames que o
capitão-(des)governante havia anunciado ter realizado. No entanto, o “mito” recusou a mostrar os documentos até o processo judicial. Quando, por força da lei, foi obrigado a apresentar os resultados dos exames, o fez como fazem os malfeitores. Utilizou-se de nomes fictícios: "Rafael Augusto Alves da Costa Ferraz" (um adolescente), "Airton Guedes", e " 05 " .
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Crédito da imagem: Twitter.com |
Enfim, SEM ESCAPATÓRIA
Enfim – como reza outro
ditado português – "o castigo veio a cavalo". Tardiamente, mas
veio: o “messias” caiu vítima do seu
doentio menosprezo ao letal novo coronavírus.
Mas, vai se safar. Independente de rezas e mandingas, ou do uso
da cloroquina, ou hidroxicloroquina. Vai se safar, tão somente, por estar sob os cuidados de
excelentes profissionais da medicina. A mesma medicina que, como outras Ciências, ele jogou nas latas de lixo.
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Crédito da imagem: Ueslei Marcelino / Reuters |
Vai se safar, e – como é de sua
imunda índole – vai tirar proveito politicamente de sua contaminação, e de sua recuperação.
Que tire seu proveito político. Que o
faça. Mas sem se esquecer da
gigante maioria de nós, que não possui assistência médica
adequada da qual ele faz uso; sem leitos em hospitais como ele os tem; sem respiradores hospitalares como ele
os utiliza.
Que tire seu proveito político. Que o
faça. Mas sem esquecer da gigantesca maioria de nós que mora amontoada em casebres, sem a mínima
possibilidade de um vital isolamento, como ele o faria (se
tivesse um pingo de vergonha na cara), morando em seu amplo, rico e moderno palácio.
Que tire seu proveito político. Continuando
a fazer suas imundas PALHAÇADAS, mas respeitando a dor e o pranto dos
cidadãos brasileiros.
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Crédito da imagem: Dida Sampaio / Estadão |
FONTES: O
Estado de S.Paulo / A Folha de S. Paulo / Jornal de Brasília / Correio
Braziliense / VEJA / ÉPOCA / ISTO É
/ UOL
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