segunda-feira, 16 de março de 2020


16 de março de 20202

Julgando-se acima de todos (exceto do messias bíblico), a imitação de governante  Bolsonaro ―  põe em risco a saúde dos brasileiros.




    Após a contaminação pelo coranavírus  de 11 elementos de sua turística comitiva ao resort de Trump na Flórida, a nossa imitação  de estadista ― Messias Bolsonaro ― julgando-se acima até do seu messias bíblico, contraria todas as orientações da Organização Mundial da Saúde, e    pasmem! ― do seu próprio Ministério da Saúde (com sua destacada e competente Equipe),

 e pousa de “herói” caboclo, numa imitação barata e ridícula do Macunaíma de Mario de Andrade.




Nada a estranhar para quem já pôs em seu posto de 
 presidente um abestalhado humorista (com direito a descer do carro oficial  e a usar-lhe a faixa presidencial) lhe ajudar a dar “bananas” para aqueles que ele elegeu serem seus detratores.





Nada a estranhar para quem se julga acima de TODOS os 
governantes mundiais, inclusive ao seu no e  ridículo “guru”  
Donald Trump ― concorrente em imbecilidade ao astrólogo Olavo de Carvalho, o qual  deve estar se mordendo de ciúmes.



Um criminoso da saúde, acima de tudo.


O nosso Brasil, apesar de sua enorme extensão territorial – até este momento – tem a menor incidência de contaminação pelo coronavírus.   Isso está ocorrendo graças ao ENORME ESFORÇO DAS AUTORIDADES DA SAÚDE PÚBLICA –  representados dignamente na pessoa do ministro da Saúde Dr.Luiz Henrique  Mandetta – a quem não interessa a cor partidária política de quem “governa” o País. 

Essas autoridades, como não poderia deixar de ser, foram UNÂNIMES EM CRITICAR o  MAU EXEMPLO do “governante messias” Bolsonaro à NAÇÃO BRASILEIRA.  
Em sua  desvairada sede de poder, a sua  aloprada performance, está sendo CRITICADA POR POTENCIAIS INVESTIDORES ECONÔMICOS.

Diante desse desvairado irresponsável, tudo leva a crer que a imitação de governante ― “messias” Bolsonaro ―  ADORA RECEBER REPROVAÇÕES COM SATISFAÇÃO.

Quanto ao seu ridículo gesto de "dar bananas" à jornalistas, 
Freud explica!


domingo, 15 de março de 2020


Só o FANATISMO justificaria a 

aglomeração de pessoas 

(ainda que pequeníssima),

atendendo ao convite governista

para as manifestações de rua,

mesmo com a foice da morte do 

coronavírus pairando sobre as cabeças 

de todos.



Antes da eclosão do nazismo, um médico neurologista  suíço,  Sigmund Freud, que entrou para a Ciência Médica em geral, e para a Psicologia em particular, notabilizou-se pelos seus estudos comportamentais humanas, advindas das suas nuanças psíquicas .  Tais nuanças estariam entranhadas na mente em decorrências de conflitos psíquicos nas relações dos pais na tenra infância.
Por suas teorias, Hitler carregava consigo problemas não resolvidos na sua relação com seus pais quando criança.  Tais conflitos conduziria ao seu portador a atitudes bélicas, a uma tendência mórbida,  consigo e com seus contemporâneos.

Tais conclusões freudianas,  poderão ser explicadas pelas abomináveis atitudes de Mussolini (na Itália), Stalin (na URSS), Franco (na Espanha), Salazar (em Portugal), Perón (na Argentina) .  

Nos tempos mais atuais,  temos os mesmos exemplos dessa fixação estudada por Freud (problemas provavelmente conflituosos, mal / e ou não resolvidos)  com os pais e/ou mães, e que resultariam em atitudes ditatoriais, em ações opostas aos que são considerados “não alinhados” com suas concepções ideológicas.  Veja-se os exemplos: 
Putin (Rússia), Trump (USA), ), Jair Bolsonaro (Brasil), Miguel Díaz-Canel (Cuba), Xi Jinping (China), Abdel Fattah Al Sisi (Egito), Kim Jong Un (Coréia do Norte)


NOSSA ABOMINÁVEL SITUAÇÃO


Diante da eminente foice da morte do coronavírus que vem ceifando centenas de milhares de vidas em todos os continentes, ainda há alguns patológicos fanáticos que almejam se reunir em nome do governante atual , desfraldando suas bandeiras ideológicas do coronavírus.

Procuremos nos salvar desses dementes.