7 MILHÕES DE TESTES DE Covid IRÃO PERDER A VALIDADE EM ARMAZÉM FEDERAL.
Em resumo:
DEVERÃO IR PARA O LIXO.
CLIQUE NO LINK ABAIXO, mas por favor não vomite:
https://globoplay.globo.com/v/9046605/
Pouco menos de cinco milhões de exames RT-PCR foram feitos na rede pública do início da pandemia até agora.
Desde setembro, o número de testes realizados por mês vem
caindo, compilados e divulgados pelo G1.
Em junho, o Ministério da Saúde divulgou a meta de testes para 2020: 24,6
milhões testes RT-PCR. Mas a pouco mais de um
mês de fechar 2020, a testagem mal passou de 20% desse total.
A meta está longe de ser alcançada e SOBRAM TESTES NO ESTOQUE DO GOVERNO FEDERAL.
O jornal O Estado de São
Paulo publicou em 22 de novembro último, e a TV Globo confirmou que 6,8 MILHÕES TESTES VÃO PERDER A VALIDADE
ENTRE DEZEMBRO E JANEIRO.
O crime
beira àqueles praticados por Hitler.
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O Führer Hitler - O idolatrado "MITO" alemão. -- Qualquer semalhança NÃO É MERA COINCIDÊNCIA. -- Crédito da foto: "Aventuras na História" |
Vinte quatro horas após a divulgação, uma seguidora do capitão Cloroquina perguntou, em uma rede social (habitat desses trogloditas), se era verdade mesmo. O “mito” respondeu à imitação do führer, objetivando culpar seus “fantasmagóricos” adversários de sua sem-vergonha sede de poder:
"Todo o material foi enviado para estados e municípios. Se algum estado/município não utilizou, deve apresentar seus motivos”. Ou seja, ordinariamente, procurou tirar o “cu da seringa!” (como o deus-mito gosta de se referir em seu linguajar chulo, próprio de peladas de várzea, ou de
prostíbulos de quinta categoria).
A
mentira tem pernas curtas.
Em sua nota divulgada a seguir, o idiotizado general–“ministro” Eduardo Pazuello contradisse o ordinário capitão: esclareceu que “os testes estão ainda sob responsabilidade do governo federal”.
O sabujo general, não científico, quando foi enfiado goela abiaxo em substituição aos cientistas-médicos Luiz Henrique Mandetta e Nelson Tech, foi enaltecido como um “especialista em logística no Exército”. Para “assessorolá-lo” enfiou (às nossas custas) 153 militares sem a mínima noção do que seja saúde e / ou doença. Puro cabide!
Agora o
ministro-fake da Saúde, general Pazuello, tenta correr contra o tempo.
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Pazuello, o ministro-fake - Crédito da imagem: Anderson Riedel / O Globo |
Na manhã do dia 23 de novembro (24
horas após a denúncia do Estadão e
divulgação pelo Jornal Nacional), houve uma reunião para tratar do assunto no ministério, que busca, desesperamante, montar uma rápida operação para distribuir os testes guardados no galpão oo aeroporto
de Guarulhos. A reportagem da TV Globo foi ao local e encontrou oito caminhões na área.
A senadora maranhense Eliane Gama, vice-presidente da comissão mista do Congresso que acompanha as ações de combate à Covid-19, coborou de Pazuello esclarecimentos sobre o estoque de testes QUE NÃO FOI DISTRIBUÍDO.
A esperança
é a última que morre. Mesmo que seja ORDINÁRIA.
O des-governo do
capitão Cloroquina espera que a empresa fabricante forneça à ANVISA estudos que permitam a extensão da validade dos testes.
Quem atuou por 38 anos na Indústria farmacêutica – como esse que que redige esse Blog – sabe as putarias que
elameiam os corredores da antiga DIMED, hoje ANVISA. Mais ciente nos dias de hoje, o epidemiologista da UFRJ, Roberto Medronho, afirma que é grande o
risco de perder o que está estocado. "Este é um procedimento utilizado em algumas
situações, mas o risco é enorme, se
houver seriedade da ANVISA à interferência desesperadora do governo. Se
for atestado que o prazo está vencido, o que
é o mais provável, você tem que descartar. E isso será um prejuízo muito grande e não só
econômico, mas
para essencialmente o controle da
pandemia."
Mas para o capitão
Cloroquina, está tudo bem, pois como ele disse em seu linguajar de boteco de ponta de rua: “Que se
fodam, todo mundo vai morrer um dia”.
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Crédito da foto: Jornal de Brasília |
Fontes: G1
/ TV Globo / O GLOBO / O Estado de São
Paulo / Veja-Abril / ISTO É / ÉPOCA / The New York Times / The Washington Post / Folha de S. Paulo / Jornal de Brasília / Futura Press / REUTERS
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