CHAMAR DE QUÊ, ESSA “COISA”?
― Existe um provérbio chinês, o qual foi usado, de maneira célebre por um importante dirigente – Deng Xiaoping –, iniciador das reformas que fizeram da China o que ela é hoje, e que virou lição de pragmatismo.
“Não importa a cor do gato, contanto
que ele pegue o rato”. Assim respondeu o dirigente
chinês, quando indagado sobre o melhor sistema econômico.
A cor da vacina
Para uma parcela de 85% da população brasileira, pouco importa a origem da vacina, contanto
que ela ajude a resolver uma questão de VIDA OU MORTE.
Mas, por mais incrível que possa parecer, ainda
há um CRETINO que parece ignorar que a GRANDE MASSA do povo brasileiro É MAIS PRAGMÁTICA
do que ele – o cretino – pensa.
Por ter muita raiva da China (macaqueando o lunático americano Donald Trump), ou por ter muita raiva do governador paulista João Dória, um
certo capitão deu marcha ré na sua própria decisão, tomada
antriormente, de importar unidades da matéria
prima da vacina chinesa Corovac para ser processada pelo Butantã tão logo
sejam concluídos os estudos clínicos.
Para voltar atrás no que oficializou (o que já
se tornou uma característica de sua doentia
personalidade), ele nem precisou vestir
sua surrada fantasia de PASPALHÃO. Foi
sufiente que um dos seus BOÇAIS SEGUIDORES das redes sociais dissesse, babando no seu patológico
fanatismo: “A China é uma ditadura comunista, presidente, portanto o Brasil da Família e de Deus não
pode fazer uso da vacina chinesa”.
Sem mais delongas, o capitão Cloroquina jogou no
lixo o seu decreto e DESAUTORIZOU o
general-ministro da Saúde,
Eduardo Pazuello, a efetuar a aquisição das
unidades da vacina chinesa.
Vinte quatro horas após dar vasão à sua canalhice, ele visitou o ministro da Saúde(diagnosticado
com Covid-19) para, cinicamente, tentar fazer ver aos seus idiotizados seguidores que tudo “talkey” no seu reinado de
calhordice.
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Ministro-General Pazuello mesmo acometido por Covid-19, recebe o Capitão. Ambos próximos e sem máscaras. - Crédito Imagem: Facebook @Jair Messias Bolsonaro |
Chamar de quê, essa "coisa"?
Após a exposição acima, nós voltamos para o real contexto dessa Postagem de hoje. Ou seja, apresentar as características patológicas dos “distintos” senhores e senhoras que Integram o espetáculo circense levado, diariamente, no picadeiro do planalto central do País, comandado pelo palhaço mor, outrora um insubordinado paraquedista. (Em 1986, foi preso por escrever um artigo para a revista Veja no qual criticava salários de oficiais militares).
Explico melhor:
Se quisermos qualificar, por
exemplo o cabeça (ou a cabeça) de um ministério qualquer, que tem a CRETINICE como seu alimento diário, diremos,
em um bom português:
Ministro cretino – se for um homem, claro.
Ministra cretina – se for uma mulher.
Agora, se usarmos o mesmo exemplo, lançando mão do idioma inglês, por exemplo, teremos:
Cretin minister – para
ambos os sexos (Peter is a cretin minister;
Mary is a cretin minister).
E daí? (como
costuma vociferar um certo capitão
cretino).
Daí que, como temos um número
significativo de integrantes no Gran Circo Planalto, e cada um dos palhaços com suas nefastas
indiosincrasias, essa
Postagem seria uma enormidade em sua extensão.
As características patológicas dos “distintos” figurantes do Gran Circo Planalto.
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Detalhe da "apocalípica" Reunião ministerial de 22 DE ABRIL, cuja completa gravação foi divulgada ao público em geral por determinação do então Ministo Celso de Mello. |
XENOFOBIA.
Trata-se
da aversão, ou da profunda
antipatia em relação aos estrangeiros; Bem
como, a não aceitação
de pessoas que vêm de fora do seu país, com
uma cultura, hábito, raça ou religião diferente.
Na xenofobia está também manifesto a agressão, e o desejo de eliminar a presença dos
estrangeiros, para assegurar uma suposta pureza racial.
RACISMO.
Doutrina ou sistema político fundado sobre o direito de uma raça (considerada pura ou superior) de dominar outras.
O racismo está comumente de braços dados com a xenofobia.
SINÔNIMO: Transtorno de
personalidade antissocial.
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Sem conseguir responder as perguntas formuladas, o capitão "dá banana" para os jornalistas Crédito da imagem: Jornal de Brasília |
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Perdendo o controle, o capitão diz: "Vontade de encher tua boca de porrada", ao ser questionado sobre depósito na conta de Michelle Bolsonaro - Crédito da imagem: Globo G1 |
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Fabrício Queiroz em confraternização com seus "super amigos": Flávio Bolsonaro (o parlamentar das "rachadinhas" e o seu progenitor - Crédito da imagem: Twitter @jairbolsonaro |
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Lazer de "Amigos do peito" - Crédito da imagem: Twitter @jair bolsonaro |
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Charge sobre os R$ 89 mil depositados por Fabrício Queiroz na conta bancária da senhora dona primeira-dama - Crédito da imagem: Redes sociais / Google Images |
2 – Uso de meios
ilícitos, por parte de
pessoas do serviço público, ou
privado, para
obtenção de forma ilícita de benefícios materiais e ou financeiros para si ou
para terceiros.
3 – Ato ou
resultado de corromper.
4 – Degradação de
valores morais ou dos costumes; devassidão, depravação.
SINÔNIMOS: corrompimento, corruptela, desvirtuação.
HIPOCRISIA.
1 – Ato ou efeito
de dissimular sua verdadeira personalidade, intenções ou
sentimentos; em
geral motivado pela busca de alcançar a realização de vantagens pessoais, ou por medo de assumir a sua real identidade, expressando seus mais
autênticos sentimentos.
2 – Caráter ou
atributo do indivíduo que falta com a verdade, ou aje com
embuste; com insinceridade.
SINÔNIMOS: dissimulação, fingimento.
MENTIRA.
Trata-se de uma afirmação (ou negação) falsa dita por alguém, com o intuito de fazer com que seus ouvintes
acreditem nas suas narrativas.
FALSIDADE.
1 – Característica de quem se comete contra a fé pública, caracterizado pela
modificação intencional da verdade, com
o objetivo de fazer com que alguém seja prejudicado.
2 – Característica do indivíduo que tende a enganar; a caluniar.
3 – Atributo de quem se opõe à verdade.
Transtorno mental crônico e grave em que os indivíduos afetados têm
distorções em seu modo de pensar
(pensamentos confusos), de sentir e de se comportar; bem como,
alterações
no comportamento. Outras características
são a indiferença afetiva; e
as enormes dificuldades para se relacionar com pessoas. Os
portadores da doença não possuem um
perfeito contato com a realidade.
DESVAIRIO
Característica
do indivíduo com forte manifestações de delírio paranoico: o denominado medo de perseguição. A insanidade
mental e a demência, compõem o quadro.
1 – Qualidade ou condição de
boçal; pessoa desprovida
de inteligência, cujos comportamentos não lembram ações humanas.
2 – Modo de agir da pessoa
estúpida, ignorante, grosseira, rude.
SINÔNIMOS: ignorância, estupidez.
CRETINICE.
1 – Estado ou condição do que denota ausência de
inteligência.
2 –
Característica do índivíduo que se apresenta de modo desrespeitoso, e atrevido.
SINÔNIMOS: estupidez, idiotice, imbecibicilidade.
MACHISMO.
1 – Característica comportamental e psíquica com exagerado senso de orgulho por ser macho, sempre com exposição de forte
preconceito para com as mulheres.
2 – Exaltação de virilidade agressiva.
HOMOFOBIA.
Aversão ou rejeição às pessoas que
possuem o gênero homossexual,
e a tudo o que
se relaciona com o homossexualismo.
MISOGENIA.
É o ódio, desprezo ou preconceito contra
mulheres. A misoginia pode se
manifestar de várias maneiras, incluindo a exclusão social, a discriminação sexual, e
a hostilidade para
com as mulheres.
FACISMO.
Ideologia política ultranacionalista
e autoritária, caracterizada por poder
ditatorial, repressão da oposição por
via da força, e forte arregimentação da sociedade e da força
militar,
e ou de milícias.
Clássicos exemplos de fascismo é que foi vigente na Itália com o
ditador Benito Mussolini.
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Benito Musollini em dois flagrantes. Na foto da direita, ele desfila acomponhado com Hitler - Crédito das foto: Jornal The New York Times (arquivo) |
Outro clássico exemplo, esse mais mais próximo de nós, é o venezuelano instituído pelo caudilho Hugo Chávez, que “governou” a Venezuela por 14 anos, desde 1999 até sua morte em 2013.
A propósito, veja a ardente paixão
de um deputado deferal pelo ditador venezuelano, em
entrevista dada ao jornal O Estado de S. Paulo, publicada
na Página 2 da edição de 4 de setembro de 1999.
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A entrevista de Bolsonaro na edição de O Estado de S. Paulo, sobre o caudilho venezuelano Hugo Chávez |
Fontes: Veja-Abril
/ ISTO É / ÉPOCA / The New York Times / Washington Post / O Estado de S. Paulo
/ Jornal de Brasília / Folha de S. Paulo / Futura Press / REUTERS / TV Globo / Valor
Econômico
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