terça-feira, 15 de dezembro de 2015

Fazendo o diabo.


Renan Calheiros é considerado  pelo Planalto como uma peça vital na estratégia contra o impeachment de Dilma.  Bem por isso, causa espécie o fato do ministro do STF, Teori Zavascki  negar o  pedido do Procurador Geral da República Rodrigo Janot de buscas e apreensões na residência do presidente do Senado.

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Excetuando-se Renan, foram alvos de mandatos além de Eduardo Cunha, dois ministros,  um ex-ministro, um prefeito e parlamentares, a maioria ligados ao PMDB.

Sem dúvida alguma, tem neste episódio o desespero de Dilma para se safar do impeachment.do Senado.
Ouro de tolo ou de espertalhão?

Pelos trechos do depoimento do amigo de Lula, o pecuarista Bumlai, 

nota-se uma mescla de leviandade e cinismo, na vã tentativa de se passar por um pobre coitado  que só cometeu a milionária negociata porque “não tinha havido  ainda o mensalão”, porque  “o PT estava com grande popularidade” e ele, portanto, quis fazer “um grande favor, uma gentileza, para quem estava no poder”.  Essa dedicação ao amigo Lula da Silva, “esse gesto de simparia, se transformou numa grande bobagem”.  Por fim, bastam esses esdrúxulos fragmentos para  nos fazer divisar os pesadelos de Lula com um tal japonês da Federal.