Só o FANATISMO justificaria a
aglomeração de pessoas
(ainda que pequeníssima),
(ainda que pequeníssima),
atendendo ao convite governista
para as manifestações de rua,
mesmo com a foice da morte do
coronavírus pairando sobre as cabeças
de todos.
Antes da eclosão do nazismo, um médico neurologista suíço, Sigmund Freud, que entrou para a
Ciência Médica em geral, e para a Psicologia em particular, notabilizou-se pelos
seus estudos comportamentais humanas, advindas das suas nuanças psíquicas
. Tais nuanças estariam entranhadas na
mente em decorrências de conflitos psíquicos nas relações dos pais na tenra
infância.
Por suas teorias, Hitler carregava consigo problemas não
resolvidos na sua relação com seus pais quando criança. Tais conflitos conduziria ao seu portador a
atitudes bélicas, a uma tendência
mórbida, consigo e com seus
contemporâneos.
Tais conclusões freudianas, poderão ser explicadas pelas abomináveis
atitudes de Mussolini (na Itália), Stalin (na URSS), Franco (na Espanha),
Salazar (em Portugal), Perón (na Argentina) .
Nos tempos mais atuais, temos os mesmos exemplos dessa fixação estudada por Freud (problemas provavelmente conflituosos,
mal / e ou não resolvidos) com os pais
e/ou mães, e que resultariam em atitudes ditatoriais, em ações opostas aos
que são considerados “não alinhados” com suas concepções ideológicas. Veja-se os
exemplos:
Putin (Rússia),
Trump (USA), ), Jair Bolsonaro (Brasil), Miguel Díaz-Canel (Cuba), Xi Jinping
(China), Abdel Fattah Al Sisi (Egito), Kim Jong Un (Coréia do Norte)
NOSSA
ABOMINÁVEL SITUAÇÃO
Diante da eminente foice da morte do coronavírus que vem ceifando centenas de milhares de vidas em todos
os continentes, ainda há alguns patológicos
fanáticos que almejam se reunir em nome do governante atual , desfraldando
suas bandeiras ideológicas do coronavírus.
Procuremos nos salvar desses dementes.
Nenhum comentário:
Postar um comentário