domingo, 15 de março de 2020


Só o FANATISMO justificaria a 

aglomeração de pessoas 

(ainda que pequeníssima),

atendendo ao convite governista

para as manifestações de rua,

mesmo com a foice da morte do 

coronavírus pairando sobre as cabeças 

de todos.



Antes da eclosão do nazismo, um médico neurologista  suíço,  Sigmund Freud, que entrou para a Ciência Médica em geral, e para a Psicologia em particular, notabilizou-se pelos seus estudos comportamentais humanas, advindas das suas nuanças psíquicas .  Tais nuanças estariam entranhadas na mente em decorrências de conflitos psíquicos nas relações dos pais na tenra infância.
Por suas teorias, Hitler carregava consigo problemas não resolvidos na sua relação com seus pais quando criança.  Tais conflitos conduziria ao seu portador a atitudes bélicas, a uma tendência mórbida,  consigo e com seus contemporâneos.

Tais conclusões freudianas,  poderão ser explicadas pelas abomináveis atitudes de Mussolini (na Itália), Stalin (na URSS), Franco (na Espanha), Salazar (em Portugal), Perón (na Argentina) .  

Nos tempos mais atuais,  temos os mesmos exemplos dessa fixação estudada por Freud (problemas provavelmente conflituosos, mal / e ou não resolvidos)  com os pais e/ou mães, e que resultariam em atitudes ditatoriais, em ações opostas aos que são considerados “não alinhados” com suas concepções ideológicas.  Veja-se os exemplos: 
Putin (Rússia), Trump (USA), ), Jair Bolsonaro (Brasil), Miguel Díaz-Canel (Cuba), Xi Jinping (China), Abdel Fattah Al Sisi (Egito), Kim Jong Un (Coréia do Norte)


NOSSA ABOMINÁVEL SITUAÇÃO


Diante da eminente foice da morte do coronavírus que vem ceifando centenas de milhares de vidas em todos os continentes, ainda há alguns patológicos fanáticos que almejam se reunir em nome do governante atual , desfraldando suas bandeiras ideológicas do coronavírus.

Procuremos nos salvar desses dementes.  




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